O treinamento corporativo tem sido modelado a partir de universidades por décadas, refletindo uma tradição que busca estabelecer um ambiente de aprendizado formal e estruturado. Muitas organizações, em sua busca por eficácia e desenvolvimento contínuo, até construíram “academias” ou “universidades” internas para sua força de trabalho, com o objetivo de reforçar essa abordagem acadêmica e sistemática. No entanto, aqui está o problema: programas de treinamento que são construídos de maneira semelhante às universidades muitas vezes não impulsionam a mudança real e significativa que as empresas realmente precisam para se adaptar às demandas em constante evolução do mercado. A verdadeira transformação vai além do que pode ser ensinado em uma sala de aula; ela requer uma abordagem prática e aplicada que engaje os colaboradores em situações do mundo real, permitindo que eles desenvolvam habilidades realmente relevantes.
Vamos explorar as armadilhas do treinamento corporativo no estilo universitário e mostrar por que uma mudança para um modelo de aprendizagem — um sistema focado no aprendizado contínuo e aplicado — gera resultados muito melhores.
